Em crise…
Em crise nos dizemos e, a contrário
Do rumo natural que era suposto
Seguirmos como povo bem-disposto,
Fazemos um percurso de
calvário.
Não faltam os profetas de
promessas,
Já sobram juros claros e
omissos!
E cedem as funções e os
serviços
Às ânsias de atropelos e
de pressas.
As culpas, as deitamos
como certas
A quem servindo mostra
andar servido
Por contas descuidadas e
encobertas.
E assim se vai cavando a
nossa cova!
Natal, era quem manda
desse a prova
De estar pelo bem comum
comprometido.
José Machado
/ Braga / 2014
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