(deste lenço vos falarei mais tarde)
Mas busquei-lhe parte para dizer quanto desejo que o futuro comprove esta ansiedade de mudança. Olho para trás e vejo que a juventude me fez errar à procura de futuro. Olho para este presente e vejo quanto me terei enganado, mas reparo, de cada vez que volto às minhas criações e aos meus papéis, que ali se guarda ainda alguma força desse tempo primaveril.
Na minha escala, o percurso de rebeldia somou mais decepções que vitórias: a maior, porventura, o ter-me sentido mais liberto depois que me dei conta que fracassara como «revolucionário marxista-leninista-maoista». Esta ironia sobre mim próprio ainda me resta como ânimo. É um sarro vinificador!
segunda-feira, maio 09, 2011
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