Não há grande coisa nem grandes causas, não obstante a causa do país ser a coisa que mais parece grande, ou vice-versa, ser a causa que mais parece grande coisa.
Da escola só direi que o essencial é esta relação escolar entre nós, os professors, e eles, os alunos; após a sedução, ficam os compromissos e as distracções devem ser eficazmente evitadas e combatidas. Ora tudo o mais, fora desta relação, é distracção e não me está a parecer que as coisas tendam a melhorar: não gostava que eu e aqueles que viram no dia 5 de Junho uma nova oportunidade fôssemos vítimas de incratidão, mas...
Sem exemplos de cima, sem humildade de serviço político, sem radicalidade de métodos, não vamos lá. Para já os sinais exteriores mantêm-se: carros, mordomias, visibilidades, demoras, autoritarismos, gabarolices, dependências de TV e de comentaristas...
Não sei porquê, mas vêm-me à memória os frades descalços...
quarta-feira, setembro 14, 2011
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