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segunda-feira, abril 18, 2011

Causas nobres e passos curtos!

(Da minha janela, quando os cactos florescem, todo o chão me parece corredio)

1. Eu consideraria que a humildade do jogo, num país em crise, deveria levar os jogadores a mostrarem determinação independentemente dos lugares. Mas já não conseguiremos sair deste hábito de juntar o estatuto e o poleiro.

2. Acho ridícula a treta que afirma a dificuldade de uma função e não a capacidade da aprendizagem para a exercer. Quem está no poder afirma sempre que a sua função é de difícil aprendizagem para quem começa! Já ninguém se lembra de como aprendeu!

3. Ontem não precisávamos, ontem não queríamos, hoje pedimos. O nosso azar é esta «coerência» discursiva. Quem avisou, quem esclareceu, quem fez as contas, quem previu... ou seja, quem estudou, quem aprendeu, quem demonstrou, é de quem não ouvimos falar.

2 comentários:

Anónimo disse...

De espinhos afiados e flores de rara beleza,os cactos, estas plantas originais, contentam-se com luz, calor e água... moderamente!
No domínio político, as figuras (a maioria sem nenhuma beleza) não se contentaram com o que tinham, pois gastaram tudo o que tinham e o que não tinham... e agora!?

Anónimo disse...

(deve ler-se "moderadamente")